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Realização 2011: Revista GEO, Instituto Butantan

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Nossos parceiros

Coquetel Central do Cerrado



Os coquetéis e lanches ecossociais da Central do Cerrado são preparados em parceria com o grupo de mulheres Sabor do Cerrado, a partir dos produtos naturais, especialmente os de uso sustentável do Cerrado, desenvolvidos por dezenas de comunidades rurais espalhadas por todo Brasil.


Muito além do sabor e primor na apresentação, seus serviços foram desenvolvidos para atender uma demanda crescente de consumidores que se preocupam com a qualidade dos alimentos que consomem sem perder de vista a origem dos produtos, conciliando satisfação do consumidor com a promoção da justiça social e conservação ambiental.



Os produtos são desenvolvidos com base nas receitas tradicionais da culinária do Cerrado, aprimoradas com toques de renomados chefes de cozinha, resultando em quitutes exclusivos que contrastam moderno com o tradicional. Estes são primorosamente apresentados com arranjos de artesanatos de origem comunitária como Capim Dourado, cerâmicas indígenas, cerâmicas do Vale do Jequintinha, tecelagens e cestarias diversas, etc.


Sobre o sabor do Cerrado


O Grupo Sabor do Cerrado é composto por 11 mulheres do assentamento Colônia I e surgiu em 2002 a partir do apoio do Grupo de Trabalho sobre Reforma Agrária (GTRA), da Universidade de Brasília (UnB). O Assentamento Colônia I está localizado no Município de Pe. Bernardo, a 70 km de Brasília, próximo ao Povoado de Monte Alto.

 

Em 2005 receberam apoio do PPP-ECOS para equipar a cozinha comunitária na sede da associação para produzir salgados, doces, bolos, tortas, biscoitos, etc.


Grande parte dos produtos são elaborados a partir dos produtos desenvolvidos por outras organizações da Central do Cerrado como pequi, baru, babaçu, jatobá, etc.


Chefes de cozinha do Convivium Slow Food têm apoiado a Central do Cerrado e o Grupo Sabor do Cerrado no desenvolvimento de novas receitas e do serviço do coquetel e lanches.


Serviços prestados - Lanches para eventos e festas, cafés da manhã e da tarde, coqueteis, coffe breaks e brunchies.


Parcerias


Convivium Slow Food de Brasilia e de Pirenópolis


Apoio


Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS)


Fundação Banco do Brasil (FBB)


Projeto Florelos (ISPN/Comissão Européia) – As ações desenvolvidas e apoiadas pelo ISPN são possíveis graças ao apoio das seguintes instituições: Global Environment Facility; Small Grants Project Programme; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Doen Foundation; Comissão Européia. Saiba mais sobre o ISPN, parceiro oficial da Revista GEO


Conheça, ainda, o GTZ, também parceiro no ACTION DAY – GEO BRASIL

Por que escolhemos o cerrado?

O Cerrado está desaparecendo.


A amazônia tem sido alardeada como o pulmão do mundo e os bichos da Mata Atlântica, considerado exóticos, são famosos internacionalmente, ganhando a atenção de projetos internacionais de conservação. Enquanto isso, quase silenciosamente, a área original do Cerrado brasileiro, com cerca de 2 milhões de Km2, nas últimas décadas, foi reduzida à metade de sua cobertura vegetal, conforme estudo da Conservação Internacional. Se nada for feito para impedir o desmatamento no Cerrado, as futuras gerações não conhecerão a savana mais rica em biodiversidade do planeta.


Veja os mapas/ mais informações

terça-feira, 27 de abril de 2010

Action Day no Brasil

Uma ação pequena, simbólica e que, se multiplicada...


TEMA: Conservação e uso sustentável da biodiversidade do Cerrado


Objetivo: Dar visibilidade a formas de conservação e uso sustentável da biodiversidade do Cerrado a partir da experiência de extrativistas de Goiás (GO) que transformam e beneficiam os produtos dando origem a uma lucrativa culinária baseada em produtos locais.


Trata-se dos coquetéis e lanches ecossociais da Central do Cerrado, preparados junto ao grupo de mulheres Sabor do Cerrado, composto por 11 mulheres do assentamento Colônia I e surgiu em 2002 a partir do apoio do Grupo de Trabalho sobre Reforma Agrária (GTRA), da Universidade de Brasília (UnB). O Assentamento Colônia I está localizado no Município de Pe. Bernardo, a 70 km de Brasília, próximo ao Povoado de Monte Alto.


Atividades:



10h30: mini-oficina de gastronomia com as cozinheiras da Associação Sabor do Cerrado e com um chef de cozinha da Convivium Slow Food.


12h30: ALMOÇO
Tarde:
14h00: Debate sobre a produção, divulgação e comercialização de produtos da sociobiodiversidade do cerrado (potencialidades e entraves)


(apresentações de 20’ da Associação Sabor do Cerrado, ISPN e MMA e debate durante 1h15)


16h30: Lanche com produtos do Cerrado e encerramento.


17h15: Retorno dos participantes a Brasília.
Material: Folder sobre o Biodiversity Day com apresentação do Grupo Sabor do Cerrado e 10 receitas com ingredientes do Cerrado

Realização: Revista GEO, ISPN, Ministério do Meio Ambiente, GTZ


Público alvo: Pesquisadores de universidades, mídia local/regional/nacional, parceiros efetivos e potenciais locais/regionais, representantes de secretarias de agricultura e meio ambiente municipais, entre outros.



 Manhã:


08h30: saída para campo para reconhecimento das espécies nativas do Cerrado com as quais as mulheres trabalham e para conhecer a área de plantio agroecológico do Assentamento Colônia I.

Datas para celebrar

O Dia Mundial do Planeta Terra, 22 de abril, existe desde 1970, desde que um senador norte-americano comandou o primeiro protesto ambiental dos EUA. É um dia para refletirmos sobre equilíbrio e preservação dos ecossistemas, dos recursos naturais e das florestas que os abrigam. Cobrindo cerca de 30% da superfície terrestre atualmente, elas possuem uma rica diversidade biológica e promovem a proteção dos mananciais, enquanto suas atividades, sem interferências humanas, são essenciais também para o solo, a flora, e a fauna – harmonia necessária para a sobrevivência humana e o equilíbrio do clima.


No dia 22 de maio, comemoramos o Dia da Biodiversidade. Neste dia, criado pela ONU em 1993, celebramos a variedade de formas de vida no planeta: fauna, flora, microorganismos, etc. Até hoje foram identificadas cerca de 1,7 milhões de espécies vivas; entretanto, o número exato de seres vivos ainda é desconhecido. A atividade humana de exploração predatória e a poluição fazem desaparecer espécies sequer descobertas pelo homem. Podemos dizer que danificamos o meio ambiente como quem formata um computador sem conhecer uma série de arquivos que poderiam ser muito úteis. Assim, o homem destrói uma série de elementos que poderia servir para seu próprio desenvolvimento.


O dia 5 de junho, Dia do Meio Ambiente, foi também criado pela ONU, em 1972, como fruto da mobilização de diversos países em prol da natureza. Inspira, portanto, não apenas a reflexão, mas a mobilização geral em torno das causas ambientais.


(Texto extraído de folheto educativo, distribuído pela revista GEO Brasil, em seu ANIVERSÁRIO DE UM ANO, nos parques do Instituto Butantan, em São Paulo – SP, em parceria com o Instituto e a Prefeitura Municipal.)